Hoje, é possível ficar a conhecer na coudelaria um vasto conjunto de espaços históricos que se souberam harmonizar com o presente, continuando a granjear grande utilidade para o funcionamento das atividades quotidianas que se desenvolvem em Alter em prol do cavalo, como: o Pátio das Éguas; o Potril; o Pátio D. João VI; a Parada e Pista principal; as Cavalariças dos Garanhões; o Picadeiro das Cavalariças dos garanhões; o Picadeiro Gomes da Silva; o Picadeiro D. José de Athayde; as Pistas de competição; a Unidade Clínica; a Unidade de Reprodução e Neonatologia; o Laboratório de Genética Molecular; a Escola Profissional agrícola – EPDRAC; a Casa dos Trens; a Falcoaria; o Tentadero; o Hotel; e também um percurso arqueológico.
Destaque para o Pátio das Éguas, construído quando a coudelaria era uma unidade militar – e ainda hoje é o local de eleição para visitar as éguas a comer, a beber e a descansar com os seus poldros – e para um dos edifícios mais antigos da Coudelaria de Alter, que data da sua fundação, as “Casas Altas” – um imóvel imponente que se assemelha a uma alta fortaleza branca, que já foi uma capela, um palheiro, um celeiro, e onde é hoje o Centro de Interpretação da Coudelaria de Alter, o espaço ideal para se iniciar um périplo pela coudelaria, dado que aí se dá a conhecer a história e a contextualização da coudelaria, bem como toda a sua organização e as suas diversas valências.